Jantar calminho. Buffet de sopas, conversa despreocupada e minha mãe contente.
Depois de uma noite relaxada, voltamos para casa em tempo para vermos o massacre da novela das 8, que na verdade é das 10.
Cheguei a ouvir a vizinha urrando, enquando a Maria Chata Diniz encaçapava a Laura.
Tuesday, April 27, 2004
Monday, April 26, 2004
Sábado fomos em busca do tal pastel de bacalhau M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O do Mercado Municipal.
Trânsito na Nove de Julho, trânsito nas paralelas dos Jardins, um pouco menos de trânsito no Centro.
Estacionamento caro, andar apressado pela calçada cheia de gente mal-encarada e pronto, chegamos lá no MM.
Gente, gente e mais gente. Esbarra de lá, empurra de cá e alcançamos a barraca.
Fila. Fila. Fila e mais fila. Até não se achar a ponta.
Nada de pastel, nada de passeio pitoresco e interessante. E não precisávamos ir até o Centro. Se fôssemos no Extra da Anhanguera daria na mesma.
Trânsito na Nove de Julho, trânsito nas paralelas dos Jardins, um pouco menos de trânsito no Centro.
Estacionamento caro, andar apressado pela calçada cheia de gente mal-encarada e pronto, chegamos lá no MM.
Gente, gente e mais gente. Esbarra de lá, empurra de cá e alcançamos a barraca.
Fila. Fila. Fila e mais fila. Até não se achar a ponta.
Nada de pastel, nada de passeio pitoresco e interessante. E não precisávamos ir até o Centro. Se fôssemos no Extra da Anhanguera daria na mesma.
Thursday, April 22, 2004
Tuesday, April 13, 2004
Monday, April 12, 2004
Ansiedade, alegria, parede, giz, aposta, bilhete. Pernas balancando.
Uma sexta-feira que comecou as 8 da noite e que terminou apos um cafe da manha as 6 do sabado. Na verdade nao terminou. Comecou.
Foram os olhos, foi o sorriso, foi o cheiro. Foi aquela cor vermelha. A voz. O temperamento maroto.
Foi no mes de abril. E foi como Pessoa disse.
Ainda e no mes de abril. Ainda e como Pessoa escreveu
"Quem quer dizer o que sente
Nao sabe o que ha de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer".
Uma sexta-feira que comecou as 8 da noite e que terminou apos um cafe da manha as 6 do sabado. Na verdade nao terminou. Comecou.
Foram os olhos, foi o sorriso, foi o cheiro. Foi aquela cor vermelha. A voz. O temperamento maroto.
Foi no mes de abril. E foi como Pessoa disse.
Ainda e no mes de abril. Ainda e como Pessoa escreveu
"Quem quer dizer o que sente
Nao sabe o que ha de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer".
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