Realidade faz bem, obrigada. Tem gente que vive num mundo paralelo, dando grande importância a coisas irrelevantes, se achando a peça fundamental para que a engrenagem da vida permaneça rodando.
Idiotice quase tão grande quanto a frase que construí.
E hoje, apesar do meu excelente humor, espalhei um pouco de realidade por aí. E não confunda a realidade que espalhei com amargura ou pessimismo. Foi só realidade. Do tipo você é legal e bacana, mas se morrer amanhã o sol vai continuar nascendo e morrendo todos os dias, a Terra vai continuar girando e a novela das 8 só não vai ao ar se for um domingo ou se tiver jogo da seleção.
Thursday, December 09, 2004
Wednesday, December 08, 2004
Monday, November 29, 2004
Monday, November 22, 2004
Friday, November 05, 2004
Thursday, October 28, 2004
Eu lí uma vez que, em média, na cidade de São Paulo, morrem três motoboys por dia. Nunca lí nenhuma estatística, mas creio que o número de mortes por problemas cardíacos seja mais alto que isso.
Ontem caiu uma árvore na Sumaré. Exatamente em cima de um motoboy. Ele morreu. Ainda ontem, um homem morreu do coração. Aos quatorze minutos do segundo tempo de uma partida profissional de futebol ele caiu. Morreu logo depois. Ontem houve um eclipse lunar. Apesar das nuvens presentes durante todo o dia, no momento em que a lua estava quase toda na sombra, o céu clareou.
Me lembrei de Magnolia, o filme.
Ontem caiu uma árvore na Sumaré. Exatamente em cima de um motoboy. Ele morreu. Ainda ontem, um homem morreu do coração. Aos quatorze minutos do segundo tempo de uma partida profissional de futebol ele caiu. Morreu logo depois. Ontem houve um eclipse lunar. Apesar das nuvens presentes durante todo o dia, no momento em que a lua estava quase toda na sombra, o céu clareou.
Me lembrei de Magnolia, o filme.
Monday, October 25, 2004
Hoje me lembrei de uma dúvida do tempo em que mamãe me dava banho. A dúvida não tem relação com essa tarefa, mas a idade sim. Acho até que já mencionei o ponto aqui.
Quando pequerrucha, ia a praia praticamente todos os dias, sempre ao final da tarde. E sempre entrava no mar com a mesma fascinação e encanto. Invariavelmente, em algum momento no meio da diversão, eu olhava para o "fundo" e via uma longa linha azul, onde vez por outra havia um navio. Um dia me disseram que aquilo era o horizonte e a partir daí eu sempre desejei saber o que tinha depois do horizonte. Antes disso eu sempre quis saber o que tinha depois do fundo. Não tenho a menor idéia de quantas vezes, mentalmente, eu me fiz essa pergunta.
Alguns dias depois da cremação de meu pai eu tive um sonho, onde ele me levava em um passeio numa lancha azul para ver o que tinha depois do fundo. E eram várias casinhas muito coloridas.
Hoje eu me lembrei da pergunta o que tinha depois do fundo e da lancha muito azul e muito veloz passando perto das casinhas coloridas.
Quando pequerrucha, ia a praia praticamente todos os dias, sempre ao final da tarde. E sempre entrava no mar com a mesma fascinação e encanto. Invariavelmente, em algum momento no meio da diversão, eu olhava para o "fundo" e via uma longa linha azul, onde vez por outra havia um navio. Um dia me disseram que aquilo era o horizonte e a partir daí eu sempre desejei saber o que tinha depois do horizonte. Antes disso eu sempre quis saber o que tinha depois do fundo. Não tenho a menor idéia de quantas vezes, mentalmente, eu me fiz essa pergunta.
Alguns dias depois da cremação de meu pai eu tive um sonho, onde ele me levava em um passeio numa lancha azul para ver o que tinha depois do fundo. E eram várias casinhas muito coloridas.
Hoje eu me lembrei da pergunta o que tinha depois do fundo e da lancha muito azul e muito veloz passando perto das casinhas coloridas.
Thursday, October 21, 2004
Por que existe a "mão inglesa"? Óbvio que porque existem ingleses, mas a dúvida é porque o mundo considera como sentido natural a direita e os britânicos e suas ex-colônias consideram a esquerda.
A dúvida me veio a mente poque um sujeito perguntou a um grupo qual a seria o sentido da vida e eu pensei: direita, no sentido da morte. Logo em seguida pensei que os ingleses não seguem nesta direção. Será que a Terra não é o centro do universo?
A dúvida me veio a mente poque um sujeito perguntou a um grupo qual a seria o sentido da vida e eu pensei: direita, no sentido da morte. Logo em seguida pensei que os ingleses não seguem nesta direção. Será que a Terra não é o centro do universo?
Friday, October 15, 2004
Wednesday, October 06, 2004
Friday, September 17, 2004
Não sei se sou eu ou se é o mundo. Talvez os dois.
Como as coisas públicas andam chatas e sem graça. Tudo meio tom pastel. Nem o sangue acaba com essa impressão de mundo bege.
As mesmas notícias, a mesma mediocridade.
Furacões repetidos, terrorismo repetido, lésbicas da novela repetidas mas menos "interessantes", Bush repetido, Marta repetida, Maluf repetido.
As coisas mais interessantes dos últimos dias foram a carola que se masturbava frenéticamente durante suas confissões na igreja e a peroba do PAN.
Como as coisas públicas andam chatas e sem graça. Tudo meio tom pastel. Nem o sangue acaba com essa impressão de mundo bege.
As mesmas notícias, a mesma mediocridade.
Furacões repetidos, terrorismo repetido, lésbicas da novela repetidas mas menos "interessantes", Bush repetido, Marta repetida, Maluf repetido.
As coisas mais interessantes dos últimos dias foram a carola que se masturbava frenéticamente durante suas confissões na igreja e a peroba do PAN.
Tuesday, September 14, 2004
Thursday, September 09, 2004
Wednesday, September 08, 2004
Friday, September 03, 2004
Monday, August 30, 2004
Chega de jogos olímpicos. Quatro anos de folga, porque mesmo para uma fã de esportes como eu, tanta competição cansa.
Antes porém, não podemos deixar de lado os melhores ou piores momentos olímpicos.
O lance mais bizarro, sem dúvida alguma, foi o demente irlândes parando o maratonista. Pensei no Rubinho e em como ele não prestou nem para atropelar aquele tonto em Silverstone.
Tristeza: Daiane
Raiva: volei feminino
Emoção: futebol feminino
Alegria: volei masculino
O time número 1: hand dinamarquês
Antes porém, não podemos deixar de lado os melhores ou piores momentos olímpicos.
O lance mais bizarro, sem dúvida alguma, foi o demente irlândes parando o maratonista. Pensei no Rubinho e em como ele não prestou nem para atropelar aquele tonto em Silverstone.
Tristeza: Daiane
Raiva: volei feminino
Emoção: futebol feminino
Alegria: volei masculino
O time número 1: hand dinamarquês
Thursday, August 26, 2004
Wednesday, August 18, 2004
Tuesday, August 17, 2004
Tuesday, August 10, 2004
Eu aquí na minha busca frenética pelo imóvel ideal - barato e razoávelmente localizado - fui parar no www.estadao.com.br .
Uma baleia morta, o caso dos Namorados Saltadores de Atenas e uma foto alí, meio que de canto. E fotos podem enganar bastante. Ainda mais aquela: pequena, cabelos caídos na frente do rosto, um pouco de lado. Não sei. O fato é que a foto, que pode muito bem enganar, é de uma DJ famosa. Ou pelo menos aparentemente famosa, já que não sou uma expert no mundo da música eletrônica. Misstress Barbara.
Ao ver a foto me lembrei de uma tal portuguesa de um tal filme com participação do Rodrigo Santoro. Love Actually. Uma portuguesa a la Veridiana.
E todo esse preâmbulo foi só para dizer que naquela foto, EU VOTO.
Uma baleia morta, o caso dos Namorados Saltadores de Atenas e uma foto alí, meio que de canto. E fotos podem enganar bastante. Ainda mais aquela: pequena, cabelos caídos na frente do rosto, um pouco de lado. Não sei. O fato é que a foto, que pode muito bem enganar, é de uma DJ famosa. Ou pelo menos aparentemente famosa, já que não sou uma expert no mundo da música eletrônica. Misstress Barbara.
Ao ver a foto me lembrei de uma tal portuguesa de um tal filme com participação do Rodrigo Santoro. Love Actually. Uma portuguesa a la Veridiana.
E todo esse preâmbulo foi só para dizer que naquela foto, EU VOTO.
Monday, August 09, 2004
Vinte anos separaram duas caminhadas pelo mesmo trecho. Sentidos inversos mostrando como a vida corria em outra direção.
O primeiro era uma subida despreocupada, com paradas para reparar o nada e com saídas do trajeto. Seguia-se uma descida, com um desvio para tomar banho de cachoeira.
O último foi uma descida já não tão despreocupada. Repelente comida bebida casaco direita. Sem desvios da estrada. Sem perder o grupo. Seguiu-se com uma subida de ônibus.
Os acompanhantes não eram os mesmos. A alegria pela companhia, sim.
Alguns trechos do caminho desmoronaram. Foram reconstruídos e alguns caminhos foram até alterados. Os deslizamentos de vinte anos atrás já não são vistos. A mata original também não. Tudo o que se viu foram adaptações feitas durante esses vinte anos. Do homem, da natureza e da vida.
O primeiro era uma subida despreocupada, com paradas para reparar o nada e com saídas do trajeto. Seguia-se uma descida, com um desvio para tomar banho de cachoeira.
O último foi uma descida já não tão despreocupada. Repelente comida bebida casaco direita. Sem desvios da estrada. Sem perder o grupo. Seguiu-se com uma subida de ônibus.
Os acompanhantes não eram os mesmos. A alegria pela companhia, sim.
Alguns trechos do caminho desmoronaram. Foram reconstruídos e alguns caminhos foram até alterados. Os deslizamentos de vinte anos atrás já não são vistos. A mata original também não. Tudo o que se viu foram adaptações feitas durante esses vinte anos. Do homem, da natureza e da vida.
Thursday, August 05, 2004
Casal comum.
Cabelos longos, negros e alisados pela chapinha. Casaco que lembrava uma colagem de ramsters. Bijou.
Cabelos curtos, castanhos e engomados pelo excesso de gel. Camisa de manga comprida, estranhamente ajustada ao corpo, deixando transparecer a forma de pilãozinho.
Simpáticos.
Durante minutos a fio, lado a lado, sem um beijo, um carinho, sequer um olhar. Atenções voltadas para o lado oposto ao palco.
Casal incomum. Tecnicamente, incomum.
Cabelos curtos, escuros e desalinhados. Camiseta que lembrava alguma banda de rock. Mochila.
Cabelos curtos, castanho-claros e também desalinhados. Camiseta regata, deixando os braços claros a vista.
Simpáticas. Diria até contentes.
Durante horas, abraçadas, se beijando, sorrindo.
Um casal olhava para o outro. O outro nem sabia da existência do um.
Cabelos longos, negros e alisados pela chapinha. Casaco que lembrava uma colagem de ramsters. Bijou.
Cabelos curtos, castanhos e engomados pelo excesso de gel. Camisa de manga comprida, estranhamente ajustada ao corpo, deixando transparecer a forma de pilãozinho.
Simpáticos.
Durante minutos a fio, lado a lado, sem um beijo, um carinho, sequer um olhar. Atenções voltadas para o lado oposto ao palco.
Casal incomum. Tecnicamente, incomum.
Cabelos curtos, escuros e desalinhados. Camiseta que lembrava alguma banda de rock. Mochila.
Cabelos curtos, castanho-claros e também desalinhados. Camiseta regata, deixando os braços claros a vista.
Simpáticas. Diria até contentes.
Durante horas, abraçadas, se beijando, sorrindo.
Um casal olhava para o outro. O outro nem sabia da existência do um.
Monday, August 02, 2004
Dor no braço, no ombro, na região lombar. Eu voltei novinha em folha, mas com alguns defeitos de desenvolvimento.
Massagem foi a solução encontrada no meio do expediente.
Durante a massagem as palavras e pensamentos foram chegando a minha mente. Algumas imagens também.
De repente a palavra era inquieta e tratava de mim. Pensei um pouco e inquieta não era a palavra final. Impulsiva. Soava melhor, mas não definitiva.
Me lembrei de um contratempo no trânsito paulistano. Me lembrei de uma colega de trabalho. Na verdade penso que todo o resto era pretexto para chegar ao pensamento sobre ela.
Boa pessoa. Bom caráter. Infantil nas relações profissionais. Esgotei meu estoque de deixapralá com ela. Justo hoje, seu aniversário. Justo por uma palavra mínima ou um tom meio atravessado.
Agora não importa. Aquela tal impulsividade se manifestou de novo. Um impulso de me cansar.
Massagem foi a solução encontrada no meio do expediente.
Durante a massagem as palavras e pensamentos foram chegando a minha mente. Algumas imagens também.
De repente a palavra era inquieta e tratava de mim. Pensei um pouco e inquieta não era a palavra final. Impulsiva. Soava melhor, mas não definitiva.
Me lembrei de um contratempo no trânsito paulistano. Me lembrei de uma colega de trabalho. Na verdade penso que todo o resto era pretexto para chegar ao pensamento sobre ela.
Boa pessoa. Bom caráter. Infantil nas relações profissionais. Esgotei meu estoque de deixapralá com ela. Justo hoje, seu aniversário. Justo por uma palavra mínima ou um tom meio atravessado.
Agora não importa. Aquela tal impulsividade se manifestou de novo. Um impulso de me cansar.
Thursday, July 29, 2004
Wednesday, July 14, 2004
Monday, July 12, 2004
Monday, July 05, 2004
Friday, June 18, 2004
Thursday, June 17, 2004
Hoje, depois de um longo tempo, eu voltei a reparar nos detalhes do dia. A São Gualter cheia de folhas no chão, o sol tentando se firmar e a cabeça viajando nos outdoors, carros ao lado, pedestres.
Foi aí que me ocorreu que os velhos sempre me parecem distantes, como se eles não experimentassem as coisas comuns a vida. Como se eles não fizessem nada de interessante, não sentissem nada de curioso. Isso deve ter vindo da imagem dos meus pais. A idéia de que a vida deles se resumia ao papel de pais.
E veio um pensamento sobre o aniversário de minha mãe e sobre a data marcante: 60 anos! Muito tempo. Outro mundo. E é óbvio que uma pessoa desta idade deve ter muitas histórias. Foram algumas guerras, muitas modas, diferentes músicas e ídolos. Depois de perder pais,ganhar marido, quase perder o marido, ganhar filhos, perder filha, ganhar cabelos brancos, perder irmãos, ganhar alguns quilos extras, perder marido, ganhar uma filha lésbica (!). Eu fiquei até com medo das histórias que ela deve ter.
Fiquei com medo de fazer 60 anos. E de passar por tanto perde-e-ganha.
Foi aí que me ocorreu que os velhos sempre me parecem distantes, como se eles não experimentassem as coisas comuns a vida. Como se eles não fizessem nada de interessante, não sentissem nada de curioso. Isso deve ter vindo da imagem dos meus pais. A idéia de que a vida deles se resumia ao papel de pais.
E veio um pensamento sobre o aniversário de minha mãe e sobre a data marcante: 60 anos! Muito tempo. Outro mundo. E é óbvio que uma pessoa desta idade deve ter muitas histórias. Foram algumas guerras, muitas modas, diferentes músicas e ídolos. Depois de perder pais,ganhar marido, quase perder o marido, ganhar filhos, perder filha, ganhar cabelos brancos, perder irmãos, ganhar alguns quilos extras, perder marido, ganhar uma filha lésbica (!). Eu fiquei até com medo das histórias que ela deve ter.
Fiquei com medo de fazer 60 anos. E de passar por tanto perde-e-ganha.
Tuesday, June 15, 2004
Monday, June 07, 2004
Wednesday, May 26, 2004
Monday, May 24, 2004
Wednesday, May 12, 2004
Friday, May 07, 2004
Tuesday, April 27, 2004
Monday, April 26, 2004
Sábado fomos em busca do tal pastel de bacalhau M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O do Mercado Municipal.
Trânsito na Nove de Julho, trânsito nas paralelas dos Jardins, um pouco menos de trânsito no Centro.
Estacionamento caro, andar apressado pela calçada cheia de gente mal-encarada e pronto, chegamos lá no MM.
Gente, gente e mais gente. Esbarra de lá, empurra de cá e alcançamos a barraca.
Fila. Fila. Fila e mais fila. Até não se achar a ponta.
Nada de pastel, nada de passeio pitoresco e interessante. E não precisávamos ir até o Centro. Se fôssemos no Extra da Anhanguera daria na mesma.
Trânsito na Nove de Julho, trânsito nas paralelas dos Jardins, um pouco menos de trânsito no Centro.
Estacionamento caro, andar apressado pela calçada cheia de gente mal-encarada e pronto, chegamos lá no MM.
Gente, gente e mais gente. Esbarra de lá, empurra de cá e alcançamos a barraca.
Fila. Fila. Fila e mais fila. Até não se achar a ponta.
Nada de pastel, nada de passeio pitoresco e interessante. E não precisávamos ir até o Centro. Se fôssemos no Extra da Anhanguera daria na mesma.
Thursday, April 22, 2004
Tuesday, April 13, 2004
Monday, April 12, 2004
Ansiedade, alegria, parede, giz, aposta, bilhete. Pernas balancando.
Uma sexta-feira que comecou as 8 da noite e que terminou apos um cafe da manha as 6 do sabado. Na verdade nao terminou. Comecou.
Foram os olhos, foi o sorriso, foi o cheiro. Foi aquela cor vermelha. A voz. O temperamento maroto.
Foi no mes de abril. E foi como Pessoa disse.
Ainda e no mes de abril. Ainda e como Pessoa escreveu
"Quem quer dizer o que sente
Nao sabe o que ha de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer".
Uma sexta-feira que comecou as 8 da noite e que terminou apos um cafe da manha as 6 do sabado. Na verdade nao terminou. Comecou.
Foram os olhos, foi o sorriso, foi o cheiro. Foi aquela cor vermelha. A voz. O temperamento maroto.
Foi no mes de abril. E foi como Pessoa disse.
Ainda e no mes de abril. Ainda e como Pessoa escreveu
"Quem quer dizer o que sente
Nao sabe o que ha de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer".
Friday, April 02, 2004
Wednesday, March 31, 2004
Tuesday, March 30, 2004
Serviço de utilidade pública
Campanha contra o câncer de mama
Vamos além do auto-exame. Você rapaz, você mocinha, aliste-se na ONG Amigos do Peito e comece a agir.
Examine sua namorada, amiga, vizinha, prima, colega de trabalho ou qualquer uma que o valha. Mostre que você é um verdadeiro amigo do peito.
Campanha contra o câncer de mama
Vamos além do auto-exame. Você rapaz, você mocinha, aliste-se na ONG Amigos do Peito e comece a agir.
Examine sua namorada, amiga, vizinha, prima, colega de trabalho ou qualquer uma que o valha. Mostre que você é um verdadeiro amigo do peito.
Monday, March 29, 2004
Thursday, March 25, 2004
Wednesday, March 24, 2004
Monday, March 22, 2004
Friday, March 19, 2004
Monday, March 15, 2004
A escolha do presente ideal exige alguns cuidados.
Tem que ser algo muito especial. O tipo de coisa que o outro deseja muito.
O momento e a forma de entrega devem ser bem escolhidos. Um clima de surpresa é quase sempre bem-vindo.
A motivação para se dar um presente ideal talvez seja o fator mais importante. Deve ser genuína. Simplesmente um desejo de deixar o outro flutuando de alegria.
Tantos detalhes são necessários para se dar um presente ideal.
Recebí um presente idealíssimo.
Algo muito especial para mim. Desejado.
Ganhei assim que abrí meus olhos. Antes de escovar os dentes. Ainda na cama.
Veio na forma de um sonho e o delivery service não poderia ser melhor.
Vindo de quem veio, esse presente não poderia ser mais cercado de detalhes do que foi. O homem com o desejo mais genuíno de me ver simplesmente feliz.
Tem que ser algo muito especial. O tipo de coisa que o outro deseja muito.
O momento e a forma de entrega devem ser bem escolhidos. Um clima de surpresa é quase sempre bem-vindo.
A motivação para se dar um presente ideal talvez seja o fator mais importante. Deve ser genuína. Simplesmente um desejo de deixar o outro flutuando de alegria.
Tantos detalhes são necessários para se dar um presente ideal.
Recebí um presente idealíssimo.
Algo muito especial para mim. Desejado.
Ganhei assim que abrí meus olhos. Antes de escovar os dentes. Ainda na cama.
Veio na forma de um sonho e o delivery service não poderia ser melhor.
Vindo de quem veio, esse presente não poderia ser mais cercado de detalhes do que foi. O homem com o desejo mais genuíno de me ver simplesmente feliz.
Monday, March 01, 2004
Friday, February 27, 2004
Chegou de viagem. Deixou o frio alemao para tras torcendo pelo sol de sua terra e pela volta as aulas.
Quando chegou lembrou-se que vivia na terra da garoa. O frio germanico ficara para tras, mas nao encontraria calor tao rapidamente. Ja a volta as aulas...ah...essa sim seria certeira.
Entrou na sala. Barba feita com poucos cortes. Casaco novo vindo de fora. Gel no cabelo. Ares de estou mudado. Saudacoes diversas. Menos uma. Procurou com os olhos e quando nao podia mais aguentar, perguntou pela colega. Mudou de faculdade.
Quando chegou lembrou-se que vivia na terra da garoa. O frio germanico ficara para tras, mas nao encontraria calor tao rapidamente. Ja a volta as aulas...ah...essa sim seria certeira.
Entrou na sala. Barba feita com poucos cortes. Casaco novo vindo de fora. Gel no cabelo. Ares de estou mudado. Saudacoes diversas. Menos uma. Procurou com os olhos e quando nao podia mais aguentar, perguntou pela colega. Mudou de faculdade.
Thursday, February 26, 2004
Friday, February 20, 2004
Momento merchandising.
Aqui embaixo do Pelourinho está rolando uma promoção da nova Kaiser. Eles chamam de beerstation, mas é um caminhão de cerveja mesmo. Tem umas bombas, mulatas e bateria de escola de samba.
Claro que eu experimentei, ou melhor, degustei a tal. Degustei uma, duas, três, quatro vezes. Eu, que não sou uma apreciadora da cevada, aprovei.
Aqui embaixo do Pelourinho está rolando uma promoção da nova Kaiser. Eles chamam de beerstation, mas é um caminhão de cerveja mesmo. Tem umas bombas, mulatas e bateria de escola de samba.
Claro que eu experimentei, ou melhor, degustei a tal. Degustei uma, duas, três, quatro vezes. Eu, que não sou uma apreciadora da cevada, aprovei.
Tuesday, February 17, 2004
Melindrosa, havaiana, cigana, toureira, boba da corte e arqueira. Essas eu me lembro bem. A pior foi a de boba da corte. Se não me engano, eram sessenta e quatro guizos numa fantasia preta e dourada. E eu voltando do salão as seis da manhã tentando não fazer barulho ao entrar em casa, os guizos chacoalhando e meu cachorro latindo desesperadamente.
A de cigana marcou uma passagem. Meu primeiro Carnaval a noite. Arqueira, outra passagem. Meu último Carnaval no salão.
E hoje eu só quero saber de aproveitar o feriado longe do barulho.
A de cigana marcou uma passagem. Meu primeiro Carnaval a noite. Arqueira, outra passagem. Meu último Carnaval no salão.
E hoje eu só quero saber de aproveitar o feriado longe do barulho.
Monday, February 16, 2004
Mas meu fim de semana não foi só de coisas escatológicas. Fui ver o Picasso na Oca. E se já não bastasse a referência residencial, me sentí num programa de índio. Quanta gente mal-educada! Dezenas de pessoas prestes a, literalmente, babar nos quadros.
Ainda sim vale a pena ver um pouco da expressão daquele tarado genial.
Ainda sim vale a pena ver um pouco da expressão daquele tarado genial.
Uma segunda a mais e um berne a menos. Aqui vamos nós.
Vejam vocês que minha incursão a vida rústica do campo, feita ainda nas minhas férias, resultou em algo mais do que fotos.
No sábado, seguindo todos as recomendações "folclóricas", minha mãe colocou bacon na tal picada de quatro semanas. Fez um curativo e fui dormir. No domingo, logo ao acordar, retiramos o curativo e o bacon e quem estava dando uma olhadinha na situação? O bicho horroroso. Minha mãe fez uma mega pressão na minha perna e depois de alguma dor e de alguns segundos ele veio a tona. Uma nhaca nojenta e bem maior do que eu podia supor. Sentí um mal estar enorme e o melhor ainda está por vir: achamos que ele não estava só.
Hoje fui a médica aqui do serviço e a japinha me disse que tem outroS sim, mas que ela não tinha equipamento para anestesiar, abrir, retirar e costurar.
Vejam vocês que minha incursão a vida rústica do campo, feita ainda nas minhas férias, resultou em algo mais do que fotos.
No sábado, seguindo todos as recomendações "folclóricas", minha mãe colocou bacon na tal picada de quatro semanas. Fez um curativo e fui dormir. No domingo, logo ao acordar, retiramos o curativo e o bacon e quem estava dando uma olhadinha na situação? O bicho horroroso. Minha mãe fez uma mega pressão na minha perna e depois de alguma dor e de alguns segundos ele veio a tona. Uma nhaca nojenta e bem maior do que eu podia supor. Sentí um mal estar enorme e o melhor ainda está por vir: achamos que ele não estava só.
Hoje fui a médica aqui do serviço e a japinha me disse que tem outroS sim, mas que ela não tinha equipamento para anestesiar, abrir, retirar e costurar.
Friday, February 13, 2004
Tuesday, February 10, 2004
Uma picada infame na perna direita. Lembrança de janeiro. Três ou quatro semanas e a dor ainda está aqui. Sim, dor.
Alergia foi a justificativa, mas teimo em duvidar. Dói de uma forma aguda e em momentos inesperados, como as três da manhã. Dois tipos de pomadas a base de corticóide depois e nada.
Vou ao médico. Volto depois com o diagnóstico.
Alergia foi a justificativa, mas teimo em duvidar. Dói de uma forma aguda e em momentos inesperados, como as três da manhã. Dois tipos de pomadas a base de corticóide depois e nada.
Vou ao médico. Volto depois com o diagnóstico.
Monday, February 09, 2004
Veja que isso nao é ficção.
"Eu e a Alice - namorada - paramos em uma padaria na rua Martins Fontes (um pouquinho antes do início da Augusta, em frente ao prédio da Telefonica). è uma padaria grande, chamada 'Marajá', provavelmente vcs já devem ter visto.
Bom, mas o caso é que paramos lá pra nos abrigar da chuva torrencial de um desses finais de tarde e, quando vimos que já estávamos perdendo tempo demais, resolvemos entrar lá pra comer. Quando sentamos no balcão, um cara veio e, grosso feito um mamute, falou:
'pega leve aí, vcs duas! se minha mulher e meus filhos chegam aqui, fica mal pra mim!', dizendo, de uma maneira extremamente rude, pra gente não se beijar.
Qetalhe que a gente nem tava se beijando. Sei lá o que a gente tava fazendo; talvez só de mãos dadas, sendo fofinhas e felizes...
Daí o fulano virou pro garçom, que nesse instante estava nos entregando o cardárpio, e disse a ele que não era pra nos servir.
Obviamente, ficamos loucas e saímos de lá imediatamente.
Só que fomos calmas demais. Estávamos tão bestificadas de estarmos passando por aquela situação que acabamos não conseguindo reagir à altura, nem fazer nenhum escândalo nem nada de bafon, que esse fulaninho tava pedindo!
Só ameaçamos ele com coisas do tipo 'vc pode ser preso, seu escroto', e depois a gente se ligou que precisávamos de uma testemunha caso quiséssemos processar esse filho da puta.
Mas o caso é que queríamos botar a boca no trombone. Já que não temos mais como processar esse nazistinha, pelo menos queríamos armar algum barraco!
Pra começar, já conto a história pra vcs que é pra vcs nunca irem lá, dar dinheiro presse vagabundo (e nem correrem o risco de serem literalmente mandados pra fora de lá!). E contem pros amigos, pra gente fazer um boicote!"
"Eu e a Alice - namorada - paramos em uma padaria na rua Martins Fontes (um pouquinho antes do início da Augusta, em frente ao prédio da Telefonica). è uma padaria grande, chamada 'Marajá', provavelmente vcs já devem ter visto.
Bom, mas o caso é que paramos lá pra nos abrigar da chuva torrencial de um desses finais de tarde e, quando vimos que já estávamos perdendo tempo demais, resolvemos entrar lá pra comer. Quando sentamos no balcão, um cara veio e, grosso feito um mamute, falou:
'pega leve aí, vcs duas! se minha mulher e meus filhos chegam aqui, fica mal pra mim!', dizendo, de uma maneira extremamente rude, pra gente não se beijar.
Qetalhe que a gente nem tava se beijando. Sei lá o que a gente tava fazendo; talvez só de mãos dadas, sendo fofinhas e felizes...
Daí o fulano virou pro garçom, que nesse instante estava nos entregando o cardárpio, e disse a ele que não era pra nos servir.
Obviamente, ficamos loucas e saímos de lá imediatamente.
Só que fomos calmas demais. Estávamos tão bestificadas de estarmos passando por aquela situação que acabamos não conseguindo reagir à altura, nem fazer nenhum escândalo nem nada de bafon, que esse fulaninho tava pedindo!
Só ameaçamos ele com coisas do tipo 'vc pode ser preso, seu escroto', e depois a gente se ligou que precisávamos de uma testemunha caso quiséssemos processar esse filho da puta.
Mas o caso é que queríamos botar a boca no trombone. Já que não temos mais como processar esse nazistinha, pelo menos queríamos armar algum barraco!
Pra começar, já conto a história pra vcs que é pra vcs nunca irem lá, dar dinheiro presse vagabundo (e nem correrem o risco de serem literalmente mandados pra fora de lá!). E contem pros amigos, pra gente fazer um boicote!"
Friday, February 06, 2004
Thursday, February 05, 2004
Wednesday, February 04, 2004
Wednesday, January 28, 2004
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